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ESCOLHAS

O assunto do momento em termos eleitorais é eleição já que o grande julgamento desse século está longe de ser técnico mas político.

Nesse caso, o pior de tudo, é se nossa corte máxima se respaldar em minúcias jurídicas como saída para criminosos que confessam um crime prescrito para fugir da justiça. Que Deus tenha piedade de nós.

Voltando as eleoções municipais, gostaria de apresentar, após pensar 45.999 vezes sobre o assunto cheguei a conclusão que após analisar 45.999 vezes os candidatos, chego a conclusão que uma boa alternativa dentre 45.999 possibilidades é o candidato 45.999.

O Sergio Arthur é um cidadão que está disposto, nos próximos quatro anos,a dedicar seu tempo e esforço para o bem da nossa cidade.

Como agora, nesses nossos dias, honestidade é currículo, posso garantir, aliás essa é uma qualidade que os candidatos em outras eleições que colaborei, sempre tiveram e Sergio Arthur, com certeza tem em seu currículo.

Nesse mandato, que conseguiremos com sua ajuda e voto, Sergio irá atuar dentro dos limites que um vereador tem legalmente, como fiscalizar o poder executivo.

Mas ainda dentro desses limites, Sergio Arthur vai dar uma priorizada na EDUCAÇÃO.

O governo municipal é responsável pelo ensino fundamental e estou propondo que ele inclua nas suas propostas para EDUCAÇÃO : Elevar a cobertura do Ensino Fundamental,

Melhorar as condições físicas, instrumentais e tecnológicas das escolas;Implantar a Rede de Bibliotecas Municipais;

Aperfeiçoar e ampliar a Gestão Democrática; valorização dos Professores e Servidores da Educação através de programas de qualificação profissional, Implementar um programa de Escola em Tempo Integral, criar  Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), dotar as escolas municipais com padrões mínimos de infra-estrutura para acesso dos alunos inclusos, portadores de deficiências; permitir que a família utilize nos finais de semana, laboratórios de informática para promover a inclusão digital e demais equipamentos de lazer da escola para promover a integração com a comunidade, em quatro anos, para começar está bom.

Assim, peço que vocês analisem essa possibilidade de voto. Basta procurar na internet que você encontra as propostas completas do Sergio Arthur e como eu, tenha 45.999 de certeza em quem votar.

Quem quiser mais detalhes sobre essa candidatura entre em contato comigo que eu os coloco em contato direto : mep_vasques@hotmail.com

 
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Publicado por em 26/08/2012 em Artigos

 

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A solução dos problemas no Brasil parecem óbvias :

A solução dos problemas no Brasil parecem óbvias :

ALIMENTAÇÃO:

Os programas assistencialistas, tipo bolsa família, e outros, num primeiro momento resolveram.

EDUCAÇÃO :

Quotas raciais é uma idiotice. Vamos começar pagando bem aos professores.
Depois alimentação na escola, material e estrutura.

Um currículo realista é muito importante, voltado para nossa realidade (acho que as crianças tem coisas mais importantes para aprender do que decorar composição de núcleo celular !!!).

A EDUCAÇÃO é a base de tudo. Com ela as pessoas poderão melhorar de vida.

Vão entender melhor os mecanismos sociais e participar deles.

As escolas são os nascedouros dos atletas, técnicos, cidadãos.

Todos os trabalhos de desenvolvimento social deveriam ter como núcleo as escolas.

Os governantes decentes deveriam ter isso como prioridade.

Não estou inventando a pólvora mas só observando os países que são desenvolvidos e que no século passado conseguiram melhorias significativas.

A EDUCAÇÃO é algo fundamental para melhorar a sociedade.

Ela é um mecanismo de reforma social mais eficaz que conheço.

Distribui renda, possibilita ascensão social, induz as reivindicações e cobranças dos nossos síndicos.

Não vou ficar apelando ou mesmo implorando que os políticos se deem conta disso mas agora, às vésperas de uma eleição,coloque na sua pauta de itens para escolha do seu candidato, algum que aborde esse tema.

Já é um começo.

Com relação aos outros problemas vão se resolvendo a reboque dessa linha mestra de priorizar a EDUCAÇÃO.

Carecemos que nossos governantes tenham vergonha e comecem a tratar melhor as coisas públicas.

Precisaríamos de uma limpeza mas todos queremos que o terreno do vizinho não tenha poças de água para proliferação dos mosquitos mas nossos vasos de plantas são limpinhos.

Na verdade confesso que não sei por onde começar mas temos que providenciar alguma solução.

Nesse primeiro momento volto a repetir que devemos eleger pessoas que sejam políticos de verdade.

Precisamos de gente honesta, trabalhadeira, que queira ajudar mesmo.

Acho que posso propor que ninguém pudesse ficar em cargo público, eletivo ou comissionado por mais que 8 anos. Após essa quota de dedicação à causa publica de forma altruísta, as pessoas voltariam a se dedicar aos seus negócios particulares.

Vamos lá, usemos mais essa oportunidade/eleição para iniciar essa limpeza.

 
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Publicado por em 16/08/2012 em Sem categoria

 

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Gestão dos resíduos sólidos e participação pública

Existem diversas questões que se mostram desafios para o gestor público e para a sociedade civil. No municipio de Niterói um desses desafios é sem dúvida alguma a gestão dos resíduos sólidos.

De forma simplificada, podemos visualizar a execução dessa política pública em dois estágios: (i) a coleta; e (ii) a destinação final. A coleta, essencialmente local, em regra, deverá ser executada pelo próprio município. Todavia, nem sempre a destinação final do material coletado precisa ser realizada única e exclusivamente por um município, podendo haver consórcios intermunicipais para lidar com o problema dos lixões (que, segundo a legislação em vigor, deverá ser solucionado até 2014).

Ocorre que, a despeito da existência de laços cooperativos entre os muncípios no entorno de Niterói, é preciso haver planejamento. Nesse sentido, a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei n. 12.305/10) determinou que Estados e Municípios elaborem – em conjunto com a sociedade (por meio de participação efetiva) – os planos de resíduos sólidos até o dia 02 de agosto de 2012.

A apresentação do Plano é condição para que Estados e Municípios tenham acesso aos recursos da União destinados a empreendimentos e serviços relacionados à gestão de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade.

Como reiteradamente reforçamos, a participação pública passou a ser um dos pilares do Estado brasileiro após a Constituição Federal de 88. Assim não deixou de ser na PNRS. Um de seus princípios é, exatamente, o direito da sociedade à informação e ao controle social (i.e., através da participação pública).

Especificamente sobre a elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos, a PNRS é clara ao afirmar que deverá ser assegurada ampla publicidade ao conteúdo dos planos de resíduos sólidos, bem como controle social em sua formulação, implementação e operacionalização.

Todavia, conforme noticiado por alguns veículos de imprensa, o município de Niterói já teria definido o local do suposto novo aterro sanitário. Com área equilavente a 70 mil m², o empreendimento deverá ser localizado no Caramujo. O projeto, inclusive, já estaria sendo submetido a licenciamento ambiental junto ao Instituto Estadual do Ambiente – INEA.

Considerando a necessidade (leia-se, obrigatoriedade) de participação pública efetiva, indagamos: a população foi consultada? Houve efetivo controle social? Não podemos deixar de participar e permitir a formulação de políticas públicas municipais sem o devido controle por parte da sociedade.

Essa coluna é colaboração de Pedro Vasques.

 
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Publicado por em 27/07/2012 em Artigos

 

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E a participação, cadê?

A partir da Constituição Federal 1988 houve um forte estímulo ao desenvolvimento dos mecanismos de participação pública. Um dos principais instrumentos normativos que estão permeados por esse ideal republicano é o Estatuto da Cidade, em vigor desde 2001.

Em Niterói não foi diferente. Nosso Plano Diretor – legislação que regula a ocupação do espaço urbano municipal –, datado de 1992, sofreu diversas alterações pela Lei Municipal n. 2.123/2004 para incluir os novos instrumentos previstos no Estatuto da Cidade.

Dentre os inúmeros mecanismos – alguns raramente aplicados, como, por exemplo, o IPTU progressivo –, destacamos o Conselho Municipal de Política Urbana – COMPUR. Este órgão, dentre as diversas funções as quais possui, tem como finalidade assessorar, estudar e propor diretrizes para o desenvolvimento urbano municipal.

Desde 1992 (isto é, antes mesmo do próprio Estatuto da Cidade) nosso Plano Diretor já previa a participação da sociedade civil na composição do COMPUR. Todavia, após 2004, essa participação passou a figurar como uma das garantias de que a cidade seria gerida democraticamente.

Atualmente, conforme a legislação em vigor, 11 das 18 vagas que compõem o Plenário do COMPUR são (ao menos em teoria) ocupadas por membros da sociedade civil. Estamos falando aqui que quase 2/3 dos assentos do COMPUR devem ser ocupados pela sociedade civil (através dos trabalhadores, empresários, ONGs, universidades, etc.).

Contudo, a cada ano que passa fica evidente o gigantesco descompasso entre as demandas da cidade e de seus cidadãos e o que efetivamente vem sendo deliberado e executado no âmbito das políticas públicas urbanas municipais.

As decisões sobre as intervenções urbanísticas (tal como o Projeto de Lei de Meios de Hospedagem, que autorizaria a construção de edificações acima dos limites fixados no Plano Diretor) adotadas pela municipalidade vêm efetivamente representando os interesses da sociedade civil de Niterói?

Essas decisões representam você, cidadão niteroiense?

As eleições municipais possuem uma importância imensa no que se refere à gestão da cidade e não devem ser desprezadas. Todavia, não podemos esquecer que esses mecanismos de representação são insuficientes. É preciso utilizar dos canais de participação direta para que haja um verdadeiro exercício da democracia republicana.

Colaboração do Dr. Pedro Vasques.

 
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Publicado por em 20/07/2012 em Artigos

 

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No meio do caminho tinha uma pedra

Não, Drummond não estava fazendo referência à pedra encontrada no curso das obras do mergulhão em Niterói. Todavia, a referência (à fatídica pedra) deveria ter sido feita pelo próprio Executivo Municipal quando da verificação prévia de viabilidade do projeto. Segundo o divulgado pelos veículos de comunicação, a formação rochosa teria sim sido identificada quando das sondagens, contudo sua proporção haveria sido “subestimada” o que teria resultado na paralisação das obras.

O presente texto não possui a pretensão de avaliar as intervenções urbanísticas realizadas em Niterói nos últimos meses, mas sim de alertar os niteroienses ante a falta de transparência de tais medidas. A ausência de uma gestão republicana é entrave à efetiva participação democrática, requisito fundamental para realização de alterações urbanísticas significativas (recentemente verificadas no município).

Em 04 de janeiro do presente ano, no curso das diversas alterações no trânsito de Niterói, foi publicada no Diário Oficial a Lei n. 12.587/12, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (“PNMU”). Inovadora em diversos aspectos, a PNMU está fundada em diversos princípios republicanos, dentre eles a gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana.

Todavia, a PNMU sequer precisava mencionar que um de seus princípios é a gestão democrática, isso porque uma das diretrizes do próprio Estatuto da Cidade (lei de abrangência nacional que trata política urbana), também aplicável à Niterói – ainda que parte do atual Executivo e Legislativo Municipal finja desconhecer tal regramento –, é a gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano.

Dessa forma, toda e qualquer alteração urbanística significativa, esteja ela ligada ao trânsito ou às regras de edificação, deve cumprir os requisitos mínimos fixados no Estatuto da Cidade, inclusive no que se refere à efetiva participação dos grupos sociais afetados. Nesse sentido, lembramos que é ônus do Poder Público fomentar a participação – repita-se – efetiva que, por sua vez, não se satisfaz caso seja concretizada apenas no plano formal.

No meio do caminho de Niterói existem diversas pedras, uma delas é a ausência de transparência dos gestores democraticamente eleitos. Efetiva participação e redução da corrupção se iniciam por meio de uma gestão transparente. Antes de avaliarmos os pontos positivos ou negativos das mudanças que estão ocorrendo em nossa cidade devemos buscar nos inserir nessas discussões e cumprir nosso papel de fiscalização do Poder Público.

A coluna de hoje é contribuição de Pedro Vasques, advogado, especializado em direito ambiental e meu filho !

 
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Publicado por em 13/07/2012 em Artigos

 

RIO + 20 – A água não vai acabar

As questões ambientais são muito difícies de serem analisadas.

O processo climático na Terra é muito complexo.

Você sabe que as previsões meteriológicas são feitas utilizando super computadores ? E muitas vezes vemos as previsões errarem !

Não podemos radicalizar de nenhum dos lados. Precisamos preservar a natureza mas sem exageros. Outro dia,estava se prevendo a extinção do rinoceronte branco. Desculpe mas que diferença faz a extinção do rinoceronte branco nas nossas vidas. Espécies de todos os tipos, que nunca conhecemos, segundo especialistas,conhecemos poucas em relação as que existem, desaparecem todos os dias e não faz a

menor diferença nas nossas vidas. Enquanto a espécie humana, correr o risco de extinção,não vou ser favorável a se gastar dinheiro com outros animais ! Enquanto existir fome e miséria, num país pobre como nosso, não apoio gastar dinheiro para salvar o rinoceronte branco.

Os argumentos que o mundo vai acabar por causa da poluição e depredação da natureza é uma balela.

São argumentos econômicos que regem as ações humanas. A nação mais desenvolvida da Terra e a mais

poderosa da Terra não dá a mínima para esses argumentos malucos. Você acha que se essas coisas de camada de ozônio, efeito estufa, fossem realmente tão ameaçadores, os americanos,os maiores causadores deles não existariam reagindo, garantindo sua sobrevivência ?! Enquanto isso,nós pobres e subdesenvolvidos, tornamos nossos produtos e serviços mais caros por fazer exigências absurdas para garantir a sobrevivência do planeta. O que vejo ao longo da estória da Terra, é que ela reage conforme as condições do planeta, de modo a manter um equilibrio. A cada ação humana existe uma reação da Terra e o equilibrio é restabelecido. Se o novo ponto de estabilidade vai ser bom ou ruim para nós humanos é uma questão a ser analisada. Mas o que é evidente, é que, embora sejamos bilhões de habitantes, nossa influencia sobre esse sistema ainda é muito pequena.

Sobre a questão da água. A água não vai acabar.

Utilizamos a água que vem da chuva. Essa chuva é causada pela evaporação da água dos oceanos (maior parte da Terra) pela incidência do Sol. O Sol é o mesmo, os oceanos são os mesmos e portanto a água que cai da chuva e que utilizamos é a mesma. Esse ciclo é muito antigo e possibilitou a vida na Terra. Chamamos de nascentes onde a água brota do chão mas mas essa água não nasce ali, ela aparece ali. Ela veio do céu, da chuva. O fato daquela nascente acabar não significa que a água acabou mas que ela está em outro lugar e talvez o caminho natural até os oceanos vá mudar mas a água é a mesma. O processo de limpeza da água portanto é um ciclo natural. Se precisamos de mais água do que fornecida pela chuva, teremos que usar as do oceano e aí o preço aumenta pois o processo de limpeza da água do mar é mais caro.

Portanto, a água não vai acabar, pode a água potável ficar mais cara. Então, vamos preservar sim a natureza, lembrando que não podemos nos manter subdesenvolvidos pagando nós o preço de exageros. A Rio+20 teve essa oportunidade, de dar esse equilíbrio mas desperdiçou. Quem sabe na Rio+40 tenhamos o bom senso prevalecendo !


 
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Publicado por em 06/07/2012 em Artigos

 

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FICHA LIMPA PARA QUE ?

Essa semana o STE (Supremo Tribunal Eleitoral) decidiu que os candidatos aos cargos dessa eleição, que se candidataram em eleições passadas e que não tiveram suas contas aprovadas pelos TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

A decisão diz que os candidatos devem entreguem os documentos exigidos pela lei e que não precisam garantir a lisura
financeira das suas campanhas. Que cabe ao MP (Ministério Público) agir nesse caso para que processe os candidatos.

Assim, torna elegível 21.000 candidatos em todo Brasil.

Esse é uma aspecto importante que motiva o ditado “aos inimigos a lei !”.

O português é uma língua muito versátil e que dá margem a interpretações e nessa linha não a lei que resista.

Essa medida acarreta mais burocracia para o cumprimento da lei e nesse caso em especial da lei da Ficha Limpa.

Isso na prática detona a Lei da Ficha Limpa que era uma esperança nossa para evitar que existissem candidatos que cometem crimes e que se tornam protegidos, quando eleitos e que continuam e aumentam seus crimes.

Em determinados momentos, os nossos ministros querem ser mais realistas que o rei e em nome de uma regra de direito, na prática detonam as leis quando essa interpretação interessa para algum “amigo”.

Mas o que eu gostaria de chamar atenção que a verdadeira Ficha Limpa, deve partir dos eleitores.

Estamos com o mau hábito de outorgar aos outros a necessidade de proteção de modo exarcebado, em pontos que cada um deveria se proteger.

Parece até que uma elite toma esse direito e começa a gerar leis que acabam não sendo cumpridas ou passam a ser interpretadas
de modo que atenda aos interesses de algum grupo que está dominando.
Não precisamos de Ficha Limpa, precisamos ter consciência da participação. Cada eleitor deve começar a analisar seu voto. Valoriza-lo !

Ao invés de criar leis que tentam proteger as pessoas, nesses casos, devemos é investir em educação.

Para que as pessoas, eleitores, possam ter melhor preparo e começar a participar da política, pelo menos analisar os candidatos.

Temos que nos habituar a nós proteger, quando um produto não é bom ou não cumpre regras, não precisamos de alguém para proibi-lo (isso não é para todos os casos, como por exemplo remédios), mas alguns outros que podemos decidir o consumo sem que cause prejuízos à nossa saúde.

Na prática, o Estado não consegue virar um grande Big Brother. Isso tem se mostrado ineficiente, que pode ser manipulado de acordo
com interesse dominantes, torna-nos massa de manobra.

Vamos reagir a isso tudo, participe, valorize seu voto e sua opinião. Vote consciente !

 
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Publicado por em 29/06/2012 em Artigos

 

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POLITICA DE HOJE !

Falar mal dos políticos é cair na mesmice. Estamos vendo agora a mesma corrida desmetida pelo poder e daí vale qualquer tipo de aliança. Isso não é novo !

O que é novo é a nossa conscientização da importância do nosso voto.

É o momento da escolha. Da nossa escolha. Vamos entender que estamos elegendo os prefeitos e vereadores agora.

Numa metáfora simples, eles são o síndico e conselho fiscal da nossa cidade.

Não adianta não ir à assembléia do condomínio e depois ficar falando mau do síndico.

Isso custa caro e atrapalha nossas vidas.

Vamos escolher alguém que está comprometido com a melhoria da nossa cidade, com proposta coerentes e´possíveis.

Que tenha sempre em mente perguntar a nós o que queremos que seja feito.

Democracia é isso, uma participação constante dos eleitores mas motivada e incentivada pelos políticos.

Não existem soluções mágicas. Nossa cidade tem problemas, não faltam soluções mas vontade política de faze-las.

Prefeitos e vereadores tem limitações nas suas atuações. É preciso que cada um saiba que limites são esses para analisar as propostas dos candidatos. O que foge a esses limites faz parte da iniciativa política desses nossos representantes de atuar junto aos de mais organismos de governo e conseguir a execução as soluções para nós.

Agora que stá acabando o prazo para as definições das alianças partidárias, vamos ter a real noção dessas ligações e os candidatos que estarão se apresentando para essas eleições.

É a nossa hora de começar a análise do que será melhor para a nossa cidade.E depois escolher e votar com coerência,e depois cobrar dos eleitos, independente se nosso candidato se elegeu ou não.

Participação é a palavra chave que temos que ter nesse momento e sempre !

Queremos decidir o que faremos com nosso dinheiro e nossas vidas agora. Vamos eleger pessoas que são honestas, coerentes, que não tenham o poder como meta mas como meio e que sempre perguntem para nós o que queremos, sem medo ou preocupação de perder o poder.

Esse é o tipo de político que precisamos fazer renascer. Primeiro temos que encontra-los e depois elege-los.

NOTA : A coluna da semana passada foi escrita a meu pedido pelo meu amigo Cezar Rizzo !

 
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Publicado por em 22/06/2012 em Artigos

 

Quanto vale o seu voto

Continuando a conversa da semana passada, estou propondo uma forma de avaliar o quanto vale o seu voto.

Para termos uma ideia do peso financeiro que o voto tem. A proposta é verificar o orçamento da cidade e dividir pelo número de eleitores. O resultado será o valor que cada um de nós eleitores, disponibilizamos para os gerentes governamentais gastarem na administração da cidade.

Aqui em Niterói, o nosso orçamento para 2012 é de R$ 1.430.103.000,00 (é esse número mesmo, quase um bilhão e meio de reais, você tinha noção ?). Somos 374.892 eleitores para 2012 segundo o TRE. Fazendo a conta simples dividindo orçamento/eleitor =  R$ 3.814,70. É isso aí. Chegamos ao valor do cheque que todo ano, cada um de nós,outorga para nossos vereadores e prefeito empregar em proveito da nossa cidade. Se você considerar que o mandado é de quatro anos, o seu voto vale pelo menos R$ 15.258,80.

Então, ao menos por uma questão de conta, dê o real valor ao seu voto. Veja se você está tendo o retorno por todo esse capital que você está investindo e ou se apenas pequenos benefícios individuais vão cobrir esse valor.

Imagine ainda, que uma família média tem pelo menos 3 votos, então o valor por família passa a ser pelo menos de R$ 45.776,40. Quanto dinheiro que você tem atrás do seu voto e nem sabia. Esse valor é do seu voto para vereador e prefeito, ainda tem mais para deputados, senadores, governador e presidente.

Você daria esse dinheiro a qualquer um ? Então antes de entregar seu cheque análise com cuidado. Se você fosse comprar qualquer coisa nesse valor certamente você pensaria e discutiria com a família sobre esse investimento.

Após as eleições vou intensificar a campanha para que todos participem da cobrança da aplicação desse investimento. Depois de entregar o cheque temos que acompanhar o investimento. O Poder enebria e cega as pessoas. Algum tempo atrás perguntei a um amigo que era diretor de uma rede de shoppings e com a venda da rede ele estava quase aposentado, o que mais lhe fazia falta. A resposta : o poder ! E quando esse poder vem do voto e é público fica mais fascinante ainda. Isso acaba se tornando um grave problema para a democracia pois essa ansia pelo poder faz com que as pessoas percam o senso.

A democracia ainda é a melhor forma de governo mais precisa ser atualizada. E nesse ponto os que estão no poder são reacionários ou desejam mudanças que os mantenham ainda mais. Minha contribuição para esse assunto é que deveríamos ter mais votações.

Quanto mais o povo participasse das decisões melhor. Por exemplo,um síndico não pode tomar certas medidas sem consultar os outros condôminos, pois normalmente essa decisão envolve dinheiro. Da mesma forma deveria ser nas questões públicas pois mal comparando o prefeito é o síndico e os vereadores, o conselho fiscal. Essa atuação pública é um sacríficio que algumas pessoas se submetem em prol das demais da sociedade. E como todo sacrifício deveria ser de curta duração. Ser político é um sacerdócio e não uma profissional. Assim  deve haver um rodízio. É bom e necessário para que vícios não se perpetuem como vem acontecendo sombreando as virtudes. Se os atuais donos do poder estão cegos pelo porder vamos ajuda-los escolhendo novos candidatos.

 
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Publicado por em 31/05/2012 em Artigos

 

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As eleições estão chegando

As eleições estão chegando. É hora da escolha das pessoas que vão governar a nossa cidade.

Você sabe como é feita a eleição. Volto a esse assunto porque é de    suma importância que se conheça como é o processo eleitoral para que você possa votar conscientemente.

Numa eleição proporcional, como definimos as eleições para vereador, saiba que o voto é dado primeiro para o partido. Depois dos votos apurados, as cadeiras da camara são distribuidas proporcionalmente aos votos de cada partido. Assim cada partido faz um certo número de cadeiras. A partir daí, os candidatos mais votados de cada partido,  passam a integrar a camara de vereadores.

Assim é importante você escolher bem o partido e verificar que candidatos estão nesse partido, a chamada nominata.  É importante saber que outros candidatos estão na relação do partido do candidato que você está escolhendo porque o mandato é do partido  em primeira instância.

Assim, está na hora de um voto consciente. Você sabendo a regra de como funciona a eleição, pode usar isso para escolher bem os seus    candidatos.

Como tudo na vida, a gente tem que pensar de modo amplo e verificar todas as questões. Estamos elegendo pessoas que não estão resolvendo    adequadamente nossos problemas. Que não estão sendo os gerentes que    precisamos mas isso é culpa nossa. Ao invés de votar em amigos ou em pessoas que conseguiram facilitar    ou quebrar alguma burocracia para você mas lembrando que essas  pessoas vão governar nossa cidade por mais 4 anos !

Dê o peso e o valor necessário ao seu voto. Faça uma conta de quanto votar sem pensar ou por favor ou retribuição a pequenos favores vai custar para você mesmo. Pode ter certeza não vale à pena. Vamos escolher pessoas que possam administrar nossa cidade com competência. Podemos errar mas temos que fazer uma análise mas    consciente.

Veja o quanto é o orçamento da cidade. Divida pelo número de votos que a nossa cidade tem e você vai ver quanto vale o seu voto.

Na próxima semana vou fazer esse conta e lhes apresentar. Você vai se  surpreender ao ver o valor em real do do voto !

 
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Publicado por em 25/05/2012 em Artigos